Ainda que pareça um mercado distante de muitos brasileiros, a blindagem de veículos é uma realidade por aqui. O Brasil é líder mundial na contratação do serviço, com uma frota total de 200 mil automóveis de passeio blindados (média de 17 mil carros por ano), sendo 70% desse volume somente no estado de São Paulo. Os dados são da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem). Segundo a entidade, o nicho onde a blindagem prevalece é o de automóveis, mas outros setores, como o rodoviário de cargas, também vêm adotando a tecnologia em larga escala.
O foco dos que optam pela blindagem é a segurança. Com o crescente aumento do número de assaltos em todo o país, empresários, altos executivos, autoridades, políticos e artistas vêm fazendo da tecnologia uma regra, mesmo com o alto valor desembolsado: R$ 60 mil, em média, por veículo.
Mas será que adianta eu blindar o meu carro se não blindar o pneu? A resposta é não, porque se você não blindar seus pneus, em caso de ataque ao seu veículo, ele estará totalmente vulnerável.
Mas, em primeiro lugar, é preciso entender que a blindagem de pneu não garante o mesmo tipo de proteção ao que costumamos ver nas outras partes do carro. Mas ela ao menos garante que o veículo tenha autonomia suficiente para escapar de um ataque e rode alguns quilômetros até chegar a um ponto seguro
Entenda como funciona a blindagem dos pneus:
Tipos de blindagem de pneus
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